O seguro morreu de velho

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O seguro morreu de velho. Qual? O do PS? Não. Tal frase é um velho dito português que pode significar que devemos ter sempre muito cuidado, ser cauteloso, estarmos muito atentos para que nada de mal nos aconteça. Que façamos tudo com segurança, pelo seguro. Qual seguro? O do PS? Não. Esse nem conta para a história. Aliás, se Seguro fosse um lider Passos Coelho já não era primeio-ministro ou, se continuasse a ser, teria já optado por outro tipo de políticas independentemente de pressões do FMI ou da UE. Mas Seguro vale NADA. Como Passos. É ainda pior que Passos, como lider e como produto das juventudes partidárias (JS) que nada fizeram, nada vivenciaram para além daquela gaiola dourada por onde têm andado na boa-vida e na boavaiela. É disso que eles são profissionais, da política do faz-de-conta. Fraudes. Distantes das realidades do país e dos portugueses. Eles dizem que não mas o que vimos é aqueles semblantes de ignorantes armados em papagaios, dizendo e decidindo disparates sobre disparates. Esta geração de políticos das juventudes partidárias não cresceu. São maus atores querendo fazer-se passar por sábios, por entendidos nessa coisa de governação em benefício do país. Mas nem sabem, ou nem isso lhes entra verdadeiramente na cabeça. E então ficam-se por cuidar dos beneficios de uns quantos dos seus circulos e de interesses pessoais, e partidários. Uma barrela. Uma barrela é o que merecem estes imberbes que saíram na má rifa de Portugal e dos portugueses. Uma barrela, esfregados com escovas de piaçaba no balneário público. Está na hora disso. O seguro morreu de velho. Limpinho.

Ana Castelar

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